segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O SILÊNCIO DOS LOBOS



Pense em alguém que seja poderoso…
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
Lobos não gritam.
Eles têm a aura de força e poder.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a
(falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade !
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:
“Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio”.
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

Texto de Aldo Novak

A busca da felicidade


Um grupo de 500 pessoas participava de um seminário, quando de repente, o palestrante parou e decidiu fazer uma atividade em grupo. Foram então distribuídos um balão a cada pessoa.

Cada integrante foi convidado a escrever o seu nome em seu balão com uma caneta. Em seguida, todos os balões foram recolhidos e colocados em uma outra sala.

O palestrante instrui as pessoas, que entrassem na sala onde estavam os balões e que cada um achasse o balão com o seu respectivo nome. Esta tarefa deveria ser feita em 5 minutos.

Todos procuravam desesperadamente o balão com o seu nome, empurrando e batendo-se uns nos outros, um caos total, sem concluírem a tarefa.

O orador então pediu que cada pessoa pegasse um balão aleatoriamente e desse para a pessoa cujo nome estava escrito.

Em poucos minutos, todos estavam com o seu próprio balão.

Em seguida o orador falou: “Isso está acontecendo em suas vidas. Todos estão desesperadamente procurando a felicidade ao redor, sem saber onde ela está. Nossa felicidade está na felicidade das outras pessoas. Dê-lhes a sua felicidade e você vai ter a sua própria.”

E este é o propósito da vida humana ... a busca da felicidade!!

Autor desconhecido.

Só o que você permitir....


Perto de Tóquio vivia um grande Samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar a Arte do Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Conhecendo a reputação do Samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o Mestre ter aceitado os insultos e provocações, os alunos perguntaram: Como o senhor pode suportar tanta indignidade?
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? – perguntou o Samurai.
A quem tentou entregá-lo! – respondeu um dos discípulos.
O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos – disse o Mestre.

E continuou: Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, só se você permitir…”

Dezoito maneiras de viver bem (Dalai Lama)




1. Leve em consideração que grandes amores, e grandes realizações envolvem grandes riscos.
2. Quando você perder, não perca a lição.


3. Siga os 3 Rs: respeito por você; respeito pelos outros; responsabilidade sobre suas ações.
4. Lembre-se de que não conseguir o que se quer algumas vezes é um tremendo golpe de sorte.

5. Aprenda as regras, assim você saberá como quebrá-las devidamente.
6. Não permita que uma pequena disputa prejudique uma grande amizade.

7. Quando você perceber que cometeu um erro, tome decisões imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todo dia.

9. Abre seus braços às mudanças, mas não abandone seus valores.
10. Lembre-se de que o silêncio às vezes é a melhor resposta.

11. Viva uma vida boa e honorável. Assim, quando você envelhecer e voltar no tempo poderá aproveitá-la uma segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor na sua casa é a base para a vida.

13. Nos desentendimentos com aqueles que ama, lide somente com a situação em questão. Não revolva o passado.
14. Divida seus conhecimentos. É uma forma de atingir a imortalidade.

15. Seja gentil para com a terra.
16. Lembre-se de que o melhor relacionamento é aquele no qual o amor pelo outro excede a necessidade dele.

17. Julgue seu sucesso pelas coisas das quais você teve que abrir mão para consegui-lo.
18. Aproxime o ato de amar ao de cozinhar, ouse despreocupadamente.

Primeiro Chakra


O primeiro chakra, situado na base da coluna vertebral ou cóccix, é conhecido como chakra raiz. Seu nome em sânscrito é Muladhara, que significa base, fundamento, suporte, sustentação, fundação.
Só por estes dados já podemos ter uma noção de sua importância, certo?
Pois bem, chakras são centros de energia que funcionam como verdadeiros portais para acessarmos níveis mais sutis de manifestação do nosso Ser. Temos inúmeros chakras pelo corpo, mas os principais são os sete que estão representados na figura em anexo. Sendo assim, sabemos que através deles acessamos sete vibrações energéticas diferentes e, por consequência, sete níveis de consciência diferentes.
Cada chakra vai nos trazer um aprendizado específico a respeito de nós mesmos e do funcionamento universal. Uau! Isso quer dizer que viemos com manual de instruções para a Vida?
Sim! Basta que tenhamos olhos para ver, ouvidos para ouvir… Está tudo aí, no céu, na terra, nos animais, nas plantas, nos ciclos do qual fazemos parte, inclusive no nosso corpo físico, lindo e absolutamente natural  Pode vir, pode pegar.. é tudo seu!
Mas não é grátis, há sempre um preço. Saiba que percorrer com afinco os caminhos do autoconhecimento e desvendar os mistérios do universo lhe tornará diferente da grande massa, muito provavelmente você será mais difícil de manipular, consumirá menos, buscará menos fugas e terá suas verdades mais fortalecidas. Sabe como é, são escolhas e consequências!
É disso que o primeiro chakra nos fala: sua primeira escolha foi feita, você encarnou.
Ser responsável por suas escolhas, ter bases e raízes firmes na grande Verdade, saber que é direito seu estar viva ocupando um lugar neste mundo material, são alguns de seus ensinamentos.
O Muladhara é ligado ao elemento terra, é o chakra mais físico onde a manifestação da energia é mais densa. Ligado ao instinto de sobrevivência, corresponde fisiologicamente às glândulas supra-renais que participam da formação do cortisol e adrenalina, que em excesso criam o famoso quadro de estresse (permanente estado de alerta e atenção). Para quem curte uma abordagem indiana, o mantra relacionado é Lan, mas eu, com meu jeito ocidental, entendo como: “Estou viva! Eu sou!”.
Um profundo valor de si mesmo e de merecimento (tanto quanto de qualquer outro ser vivente) são qualidades expressivas do Muladhara. Outra forma de compreendê-lo: pense numa árvore milenar; suas raízes estão profundamente localizadas, sua ligação com a terra é íntima, seu senso de pertencimento à Grande Unidade é notado, ela está integrada e sabe que seu lugar é só seu. Suas raízes garantem isso. Esse é o nosso chakra raiz.
Para saber o resultado de um desequilíbrio nesse chakra, pense no oposto: necessidade de se validar através da opinião dos outros, sensação de não pertencimento, sensação de que seu nascimento foi um erro, dificuldade de se posicionar em situações de conflito, medo, paranóia, necessidade de se afirmar através de bens materiais, indecisão, auto-imagem construída através de uma persona que simula uma falsa segurança, negação do corpo físico, desconexão com a natureza desse corpo e suas funções fisiológicas considerando-as impuras (ânus e todo o aparelho excretor), problemas renais, problemas nas primeiras vértebras da coluna, problemas de quadril e tudo o mais que envolver a região.
Eu diria que todas estas manifestações negativas são provenientes de um único sentimento, que resume sua disfunção: medo da escassez – o maior artifício de controle da humanidade sempre foi e sempre será o medo. É assim que a elite governante do planeta nos mantém submissos, através do medo.
A igreja faz isso o tempo todo. Pais criam filhos submissos através do medo (e não estou falando de violência física, mas de algo tão cruel quanto, que é a manipulação através da sutil ameaça da retirada do amor: “se você não for o que eu digo que é o certo que você seja, talvez eu não lhe ame tanto assim”).
Mas calma! Há solução! Compreenda que quando nos afastamos da Fonte original, onde tudo é unidade e abundância, criamos o ego e o conceito de “eu” e “outro”.
Também criamos a sensação de desconexão e admitimos que eventualmente “algo” poderá nos faltar: amor.
Quando trabalho com meus clientes e ouço suas histórias, procuro lembrá-los “o que é que todo mundo quer de verdade?
Ser amado e aceito”. Essa é a base que se desenrola em todos os dramas e suas variações mega criativas formadas pela mente humana.
É o chakra de base, é a raiz enfraquecida que nos faz “tremer na base”, literalmente  tremer de medo! “E se eu não me bastar? E se não me aceitarem? E se não me amarem?”.
Compreender que o que buscamos externamente sempre esteve à nossa disposição o tempo todo, bastando que nos religuemos à Fonte Original, é um primeiro passo para mantermos nossa raiz mais firme.
O segundo passo pode ser dado literalmente, pisando na terra com pés descalços e absorvendo a energia desse elemento. Praticar jardinagem também, caminhar na praia, trabalhar com argila… ou dançar! Praticar atividade física, ouvir mais o corpo.
Alguns àsanas de yoga são ótimos! Escavar memórias antigas de infância onde você detectou episódios de ter sido controlado pelo medo de ser inadequado. Traga suas lembranças para situações mais atuais onde isso se repete.
Perceba o quanto você pode estar com medo da vida, evitando sentir algo em profundidade. Se precisar, peça ajuda a um terapeuta. Mas o mais importante de tudo é que uma escolha seja feita.
Decida viver as lições próprias deste planeta com todo o seu Ser, de corpo e alma!

Fonte:http://ashtarsheran14.blogspot.com.br/2014/11/muladhara-como-estao-suas-raizes.html

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

As Quatro Leis da Espiritualidade



As Quatro Leis da Espiritualidade…
Na Índia, são ensinadas as “quatro leis da espiritualidade”.
A primeira diz : “A pessoa que vem é a pessoa certa”.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso… Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido”.
Nada, nada, absolutamente NADA do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não.
O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz : “Toda vez que você iniciar é o momento certo”.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma : “Quando algo termina, ele termina”.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.