terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Uma história de força e determinação – “ Vivendo o câncer com o suporte da Terapia Floral”



  “In Memoriam– Soraia Candido”

Uma razão para viver  (quarta-feira, 20 de outubro de 2010) 
   "Muitas coisas aconteceram em minha vida como na vida de todas as pessoas. Todos temos alguma história para contar, algumas tristes, outras felizes, histórias de superação, de perda, de vitórias.
Nós seres humanos, graças a Deus somos muito ricos, temos de tudo um pouco em nossas vidas, nas vidas de nossos familiares.
Bom, acredito que a minha vida também tenha alguma superação, afinal quase morri, ouvi de mais de um médico que a minha perspectiva de vida não passaria de 3 meses após o diagnóstico da doença que venho tratando, e isso aconteceu há mais de 4 anos e meio. Alguns médicos me disseram que eu jamais levantaria da cama, e novamente estavam errados, pois depois de 8 meses com a ajuda de um neurocirurgião maravilhoso, de Deus, que jamais me desamparou, e da minha família, eu voltei a andar!
Depois para entender qual seria o motivo de carregar essa doença fui fazer terapia de vidas passadas com um psicólogo que também considero tudo de bom, e numa das sessões descobrimos que eu tinha a habilidade para lidar com os florais. À partir de então descobri a minha vocação, tenho estudado sobre os florais e sobre outras terapias , mas nada me encanta mais que o poder das flores, e por elas, e pela terapia floral venho dedicando minha vida, e isso me trouxe uma alegria imensa em estar ainda sobre o planeta. Saber que as flores tem o poder tão intenso de levantar uma pessoa em depressão profunda da cama e faze-la  cantarolar, que tem o poder de acalmar um autista, que pode acabar com a síndrome do pânico de alguns, fazer com que outros sejam dispensados pelos médicos de tomar antidepressivos ou calmantes me faz completamente feliz.
Eu dedico, e sempre dedicarei cada momento de minha vida aos florais, eles são uma luz que brilham em minha vida.
Obrigada às flores, e ao criador da Terapia Floral Dr. Edward Bach, sou inteiramente grata!"

Minha Jornada  (por Soraia Candido)
"Este blog (refere-se à fonte desse material), traz minha experiência ao tratar de um câncer de mama que quase me levou à morte, e meus estudos das terapias complementares que me possibilitaram continuar minha jornada.
Tudo começou quando estava grávida de 5 meses de minha segunda filha. Sentia dores horripilantes que não posso desejar ao meu pior inimigo. E, como estava grávida, morando numa cidade do interior, e num casamento que ia mal das pernas, não tinha muito com quem contar. Nossa!!! Até relembrar essa história é doloroso. Entretanto, creio que faz parte da minha evolução, e não posso fingir que não foi comigo.
Quantas ilusões carregamos quanto a um amor romântico. Quanta baboseira nos são ensinadas, e por isso gostaria de indicar às pessoas  a leitura do livro "Mulheres que Correm com os lobos: Mitos e Histórias do Arquétipo da Mulher Selvagem de Clarissa Pinkola Estés. Isso para as mulheres que conseguem aprender através de leituras, e que não queiram colocar a si mesmas em tantas armadilhas, por conta das besteiras que as mulheres são levadas à crer, tanto pelos pais, quanto pela sociedade....
A descoberta da doença
Sentia muitas dores, tentava passar em hospitais para saber o que me fazia sentir aquelas dores horripilantes na coluna que não me deixavam deitar para dormir e me faziam gritar e suar frio. Eu morava no interior de São Paulo, e meu convênio médico era regional, somente incluía médicos na cidade de São Paulo e sua região metropolitana. Até mesmo o obstetra que acompanhava a minha gravidez era de uma cidade da Grande São Paulo.
Passei por sessões de fisioterapia, acupuntura, até chegar aos sete meses e meio de gravidez e depois de ser dispensada de um grande hospital de São Paulo, em que o neurologista me mandou voltar para casa e aguardar o final da gestação em repouso, eu simplesmente perdi os movimentos das pernas.
Então fui internada através da emergência desse grande hospital, ouvi os enfermeiros dizerem que o próprio médico chegou à ligar para o convênio para pedir que eles autorizassem a ressonância magnética que seria feito na coluna torácica até a vértebra T 3, pois minha filha ainda estava em meu ventre.
O convênio nunca autorizou essa ressonância, que o meu então marido, teve de pagar depois. Lembro-me que foi muito difícil passar pela ressonância, pois era muito doloroso ficar deitada. A dor era tanta que na verdade nem sei precisar exatamente como foi. Não, eu não cheguei a perder a consciência, mas parece difícil relembrar tanta dor.
A internação
No mesmo dia em que foi feita a ressonância me internaram, Após o exame já fui deixada em jejum,pois assim que estivesse em jejum por um determinado número de horas eles fariam a cesárea, e depois uma cirurgia na coluna. Fui levada ao centro cirúrgico próximo das 23h, meu marido assistiria ao parto, mas ouvi comentários que não seria bonito, pois eu receberia uma anestesia geral. Minha filha nasceu às 23;20, e eu acordei no dia seguinte já na UTI, não lembro como foi recordar a consciência dessa vez. 
Fiquei 3 dias na UTI e depois fui removida para o quarto, só aí vi minha filhinha pela primeira vez. Nem gosto de pensar no deserto que foi para ela nascer sem o aconchego da mãe. 
Após alguns dias de haver retornado ao quarto, e ligada á uma bomba de morfina para me autoaplicar sempre que sentisse dor, tive uma hemorragia uterina, graças à uma grande médica, a obstetra que fez o parto, que percebeu que meu abdome estava distendido. Eu já havia sido examinada por um outro médico que nada reparou. Ela, muito experiente e competente, assim que percebeu algo errado, chamou um cirurgião que fez um toque retal, e imediatamente me encaminhou para uma tomografia, após a tomografia, que também teve a sua dificuldade, pois vomitei durante o exame, e o prazo do jejum, fui enviada ao centro cirúrgico novamente. Fiquei sabendo depois que a obstetra ligou para a casa dos meus pais e falou para a minha mãe que toda a família poderia comparecer ao hospital, as chances eram mínimas, mas dessa vez, eu me lembro quando estava voltando da cirurgia, talvez porque o meu marido estivesse lá, eu tentei falar com ele, ainda entubada. nunca vou me esquecer desse momento, eu o amava tanto...
Um longo período no hospital
Novamente fui encaminha à UTI, fiquei lá por 7 dias, aí, como havia tido uma hemorragia, passaram uma sonda pelo meu nariz para limpar o organismo, e a alimentação era intravenosa, para saciar a sede, algumas vezes, as enfermeiras umedeciam meus lábios.
Após alguns dias, e antes de ser encaminhada ao CTI, onde permaneci por muitos dias, perdi a conta, mas creio que foram 14, finalmente meu intestino grosso entendeu que eu estava viva,e durante uma sessão de fisioterapia, a fisioterapeuta me informou que eu havia feito cocô. Lembro-me que chorei, porque estava dependendo do intestino para prosseguir...
Assim que fui enviada para o quarto, ainda permaneci com a alimentação intravenosa, passei por vários exames para detectar onde era o câncer cujas metástases ósseas eram tão intensas. O exame mais difícil de fazer foi um, cujo nome não recordo ainda, mas que a médica precisou se concentrar para tirar amostra de sangue da minha coluna, entre as minhas costelas. Uau, isso foi tenso!
A mamografia também foi difícil de ser feita, pois minha coluna havia sido operada, e ainda doía me levantar. O exame feito com o pedaço de uma vértebra levou um bom tempo para chegar ao hospital. O que sei é que o diagnóstico desse câncer não foi feito rapidamente, e durante a espera, tive uma infecção urinária forte, foi considerada uma infecção hospitalar, e passei um período sendo trocada de quarto continuamente para que essa infecção não se propagasse, as pessoas que entravam em meu quarto precisavam usar luvas, avental e máscara, mas isso passou, e aqui vai um segredo, para ajudar essa infecção a melhorar, uma senhora indicou para a minha avó, que me desse um chá de folha de abacate, o que sei é que eu estava sendo medicada com o antibiótico Ciprofloxacino  intravenoso, mas a infecção cedeu mesmo após início da ingestão do chá, que claro, era feita com uma dosagem orientada por uma pessoa que entendia do assunto.
Finalmente após o diagnóstico da doença, passei a ir fazer a radioterapia de ambulância em outro hospital, e como eu morava no interior, estava na Grande São Paulo, sem ter para onde voltar, meus pais haviam vendido o apartamento onde moravam, e eu e meu marido estávamos comprando um outro apartamento no mesmo local onde meus pais moravam, mas a proprietária também precisou aguardar que a casa que ela estava adquirindo fosse liberada.
Fiquei lá no hospital por aproximadamente 60 dias.
Desafios
Mesmo internada,  em nenhum momento pude deixar de comandar a minha vida, e tudo o que se relacionava à ela. Meu filho mais velho estava com  a minha mãe, e minha filhinha que havia acabado de nascer saiu do hospital com uma cunhada que muito me ajudou.
Acredito que toda a família de alguma maneira quis me ajudar, deixar de ser grato à um ou à outro seria muito injusto, pois cada um agiu conforme o que sabia fazer, de uns por muito tempo senti mágoa, pois houve aqueles que jamais me visitaram durante o longo período de internação, houve aquele que não quis levar o meu pai para me visitar, houve aquele que bebia enquanto me fazia  companhia no hospital,
 Muitas situações desafiadoras foram vividas naqueles momentos.
Lembro-me de que em uma das minhas estadas na UTI eu suava sem parar, acredito que estava inconsciente do medo que sentia, pedia a atenção da enfermeira o tempo todo, e ela se chateou comigo, entretanto posso dizer que a maioria dos enfermeiros eram pessoas de coração gigante, claro, que houve um ou outro que me causou algum dissabor, como a enfermeira que insistia em que eu usasse um colar cervical que estava me machucando, e dada a minha dificuldade em dormir, não se furtou a me acordar num dos poucos momentos em que eu consegui dormir, para que eu colocasse o colar. Nesse dia chorei.
Lembro-me também de uma situação em que estava comendo uma comida pastosa, pedi para a copeira um sachê de sal, e ele ser negado, chorei até meu nariz sangrar.
Sei que parece confuso, mas escrever, rememorar, não é tão simples assim, e até colocar tudo o que vivi, a forma como interpretei cada ato, o que sei é que posso colocar do meu ponto de vista, ou da maneira como senti tudo, muitas vezes sei que tirei conclusões incorretas das ações de algumas pessoas, e só pude perceber depois, por exemplo quando vi uma das técnicas de enfermagem chorar quando saí do hospital, e eu acreditava que ela não gostasse de mim, eu estava errada!
Na verdade descobri muitas coisas depois dessa internação, e acredito que a maioria delas tem a ver comigo mesma.
Essa doença. que ainda trato, mesmo depois de 10 anos, me ensinou muitas coisas, uma delas que eu precisava aprender fortemente é que precisava ser grata pela minha vida.
Eu nem queria viver, não sabia ser grata por nada. Aprendi com a doença, essa grande lição. Estava com meus dois filhos, uma recém-nascida, e o outro com dois anos de idade, então o jeito era lutar por essa vida, não dava para desistir.
Uma coisa desafiadora que também aconteceu no período em que estava internada foi o fato de uma médica entrar no meu quarto, me dizer que eu poderia ficar brava com Deus, e que talvez eu não voltaria a andar, e que poderia morrer por causa dessa doença. Chorei muito, mas disse a ela que ela poderia falar o que quisesse. eu não iria desistir, e depois de oito meses fiz uma nova cirurgia para estabilizar a coluna, e voltar a andar. Jamais desisti de fazer a fisioterapia, costumava dizer às fisioterapeutas que eu ainda andaria de bicicleta, e que sairia andando do hospital. Isso se realizou.

O que me levou a estudar as terapias complementares
Muitos anos antes de adoecer, quando ainda era solteira, um amigo me levou um vidro de florais, que me deu, eu o agradeci, mas acho que jamais dei o valor que aquele gesto teve, e como ele influenciaria minha vida nos momentos mais difíceis. Após tomar esse vidro de floral, saí da casa dos meus pais, pintei os cabelos de loiro. Foi uma grande mudança que com a ajuda dos florais, eu acabei realizando. Esse amigo, com quem perdi o contato, merece mina gratidão.
Depois de experimentar os florais, eu mesma passei a pesquisar sobre eles, e escolher florais para mim, me ajudaram, mas no momento que eu passava de crise, não me lembrei deles. Durante o período em que estava na cama, tomei florais prescritos por uma terapeuta que conheci na internet, também me ajudaram muito,mas o atendimento pela internet, para mim, não era satisfatório, então, após fazer a cirurgia para estabilizar a coluna, e voltar a andar, voltei a pesquisar e tomar os florais por conta própria.
Depois de mudar para outra cidade do interior,e conhecer um psicólogo, terapeuta de vidas passadas, ele, percebeu como eu gostava dos florais, e como conhecia algo, então me perguntou porque eu ainda não havia feito nenhum curso. Depois disso, tomei uma essência dos florais do Bush Australiano que me levou a buscar um curso, o nome da essência é Red Grevilllea, sou grata à ela, ao terapeuta, que me fez pensar.
Quando fui estudar os florais, em Campinas, com uma grande Mestra dos Florais, me interessei por outros cursos, isso aconteceu no ano de 2008, e desde então, jamais parei de estudar, e nem sei direito quantos cursos ou quanto já li sobre terapias, o que sei é que essas terapias muito tem me ajudado na autodescoberta, quantos mestres impressionantes já tive, quantas pessoas tão maravilhosas já cruzaram o meu caminho. Quantas descobertas, e quanta coisa ainda por descobrir, quanto aprendizado, Impossível mensurar tudo isso. O que sei é que quanto mais aprendo, mais vejo que não sei quase nada, e ainda assim, tenho aprendido muito, isso é paradoxal mesmo. Agora, a gratidão por todas essas terapias, por todos esses mestres e amigos que foram colocados em meu caminho para crescimento, isso não tem como não enxergar...

Coisas que chacoalharam a minha vida
Escrever sem ter tomado nota de tudo é uma tarefa delicada, tudo vai voltando à memória, e às vezes é necessário ir organizando a ordem dos fatos, e há a lembrança dos sentimentos que temos em relação à determinadas situações.
Antes de mudar para o interior, após ter iniciado o tratamento do câncer, e após ter passado por cirurgia para voltar a andar, descobri que o meu ex marido estava me traindo. Minha primeira ideia era me separar dele, mas me senti uma refém, estava acabando de  sair de um longo período na cama, estava careca, usando um colete para sustentar a coluna que se chama colete de putti alto, me sentia como uma sombra de mim mesma. Meu pai havia desencarnado havia poucos meses, me senti presa àquele homem que não me respeitava mais, com duas crianças pequenas, e lutando por minha vida. 
Saber da traição foi mais difícil que saber do câncer, como doeu! Então, com a ajuda dos florais,  eu consegui lidar com os pensamentos repetitivos, e com a devastação que isso causou, e prossegui nesse casamento. Compramos a casa no interior, pois minha mãe havia se mudado para essa cidade, e eu precisava ter família próxima a mim, e além do mais, ela estava com a minha filhinha, já que eu não podia carregá-la. 
Após um ano da vida de minha filha, quando a situação da minha coluna melhorou, minha filha foi morar comigo. A carência dela era gigante, a cobrança da atenção pelas crianças era muito grande, eles me disputavam em todas as situações, o meu ex marido trabalhava viajando, e a maior parte do tempo éramos só eu e as crianças, mas como disse anteriormente, sempre foram colocadas pessoas em meu caminho para me ajudar. Conheci algumas pessoas nessa cidade que foram importantíssimas: o taxista que me levava sempre, trazia as minhas compras, e até compras comigo chegou a fazer para me ajudar, também houve um outro senhor, a quem eu pagava quando o taxista não estava à disposição, que me auxiliou muito. 
Eu e meu ex ainda vivemos alguns anos juntos, apesar de que, após descobrir a primeira traição eu ter acabado ficando obsessiva com o controle (essa clareza só consegui ter depois da separação, e após usar os florais), mas apesar de tomar florais, eu não conseguia enxergar quem o meu ex era, só consegui ver isso alguns anos após a separação, depois de fazer um curso de terapias complementares. Então, antes de me separar descobri novas traições, mas graças aos florais, consegui dizer: agora chega, não vou viver ao lado de alguém que trai o tempo todo, eu ainda gostava dele (acho que uma doença de dependência e baixa autoestima me fazia depender emocionalmente dele). O que sei é que levou um tempo entre o ponto em que me separei e o ponto onde tive coragem de pedir o divórcio,que levou mais de um ano e meio para sair, pois ele mudou de estado nesse processo de separação. 
O divórcio também não foi aquela maravilha, e foi decidido sem ao menos uma audiência, e   a audiência de pensão para as crianças foi frustrante, tanto eu, quanto ele, saímos com muita raiva, uma juíza que nos olhava por cima, uma promotora que se encontrava na sala para garantir o direito das crianças, mas que não parecia estar lá com esse objetivo, tudo resolvido muito rapidamente sem levar em conta o tempo que esperamos para que tudo fosse resolvido, o tanto de documentos que juntamos. Nossa, foi horrível!,Lamentável mesmo!, A impressão que dá é que eles simplesmente querem  ter um processo à menos para julgar. 
Então, após o meu ex ter ido viver com outra mulher, cortou o dinheiro que nos dava, e por conta disso, eu e minhas crianças viemos morar na casa de minha mãe, já idosa, e que tem nos apoiado, e certamente para eu e ela resolvermos nossas pendências, o que tem acontecido. "

Quinta feira, 11 de janeiro de 2018 - Nessa manhã, Soraia se despediu!
Mais de 11 anos convivendo com o câncer, suas metástases e desafios,  mas com certeza o estudo e o uso frequente das essências florais foram determinantes na manutenção da força e ânimo  que a trouxeram até aqui!
 Florais de Bach, California, Austrália, Minas, Saint Germain...muitos vidrinhos e muitos livros aqui me rodeiam e a cada olhar pra esse cantinho de gotas e palavras floridas que a Soraia me presenteou,
 meu coração se preenche dessa energia curadora e amorosa que nos permite prosseguir no entendimento de nossa missão de vida! Gratidão eterna por ter conhecido através dela essa estrada de auto conhecimento e evolução! Sigo florindo!  (Darci B. Fernandes)



24 de setembro de 2016  - Por Soraia Candido - Terapeuta Holística:
" Usar os florais mudou o rumo de minha vida completamente, passei a buscar o desejo de minha alma, e isso me levou a querer proporcionar às pessoas o ingresso nessa busca também, sempre que elas se interessem por essa busca e dão às flores a oportunidade grandiosa de auxilia-las.
Os florais trouxeram a delicadeza de sua essência à minha vida, sou e serei sempre grata ao Dr. Bach por sua descoberta tão plena de amor e compaixão para com o próximo."




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